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Envelhecimento com dignidade e respeito em debate no Fórum de Valença

                   O juiz Daniel Konder de Almeida (ao centro), presidente do Fórum Nacional de Justiça Protetiva (Fonajup), coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Valença falou sobre o "Etarismo" durante encontro com especialistas  “Etarismo, onde você esconde o seu?”. Esse foi o tema abordado durante o seminário promovido pelo juiz Daniel Konder de Almeida, presidente do Fórum Nacional de Justiça Protetiva (Fonajup), coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Valença e diretor de Direitos Humanos da Amaerj, na última quarta-feira (9/10) em homenagem à pessoa idosa na Comarca  de Valença, no Sul do Estado. O objetivo do evento foi ampliar o debate sobre a proteção jurídica das pessoas idosas, principalmente, em relação a temas como abandono e abuso, exploração financeira, saúde, guarda e capacidade legal, etarismo (preconceito contra pessoas idosas) e moradia. No encontro, o juiz da Vara de Família e da Vara da Infância e Juventude e do Idoso de Valença Daniel Konder destacou que o Judiciário pode ajudar a reduzir a falta de sensibilidade de outros setores da sociedade diante do aumento da população idosa. O magistrado abordou a importância das pessoas idosas ocuparem persos espaços e lutarem contra o preconceito. “Com a evolução da complexidade das relações, percebemos que a melhor maneira de transferir Justiça é atuando de forma proativa, trazendo reflexões, encurtando caminhos, ampliando nossas potencialidades. E que os profissionais que atendem essa população os tratem com o respeito devido”, afirmou o juiz. A palestra contou com a participação de psicólogos, assistentes sociais, advogados, enfermeiras e agentes de saúde que discorreram sobre o assunto para estudantes, profissionais de Direito, Psicologia, Serviço Social e pessoas idosas. A psicóloga Bianca de La Torre citou frases carregadas de preconceito com o envelhecimento. "Não devemos nos acostumar em ouvir frase como ‘você não aparenta a idade que tem!’ ou ‘você quando jovem deve ter sido bonita’. Muito menos que a palavra aposentadoria remete aos ‘aposentos’, como se a pessoa que envelhece teria quer permanecer em casa. Atualmente, idosos estão no mercado de trabalho, escrevem livros, vencem maratonas, viajam por persos países, estão namorando sem compromisso e participando de desfiles de moda”, pontuou a profissional. O advogado Washington Costa falou sobre o Conselho Municipal do Idoso e sobre o abandono material e imaterial dos familiares. Já a  assistente social Odete Loureiro alertou sobre as dificuldades enfrentadas na sociedade na fase da velhice e apresentou algumas maneiras de se manterem ativos através de conselhos municipais ou cursos persos (teatro, coral, música, dança). SV/MB
11/10/2024 (00:00)
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